12/06/2025

Governo estadual e Prefeitura do Rio decretam ponto facultativo em Corpus Christi

Fonte: O Globo
O governo estadual e a Prefeitura do Rio decretaram ponto facultativo nas
repartições públicas da administração durante Corpus Christi. A publicação foi
feita no Diário Oficial (D.O.) da capital e estadual nesta quarta-feira. A decisão
é válida para os dias 19 e 20 deste mês; o estado incluiu a quinta-feira, conforme
publicado numa edição extra do D.O. ainda nesta quarta.
Assim como em outras ocasiões, estão excluídos desta previsão os expedientes
nos órgãos cujos serviços não admitam paralisação. As Secretarias de Saúde
municipal e estadual vão editar resolução regulamentando o expediente em suas
unidades.
Corpus Christi é feriado ou ponto facultativo?
Celebrado 60 dias após a Páscoa, o dia de Corpus Christi, que neste ano cai em
19 de junho, será considerado feriado em 18 capitais brasileiras. Embora seja
ponto facultativo no calendário nacional, cada município decide se adota o dia
como feriado. A data é marcada por missas, procissões e rituais da Igreja
Católica.
Onde será feriado?
Corpus Christi será feriado municipal em 18 capitais brasileiras: Aracaju, Belém,
Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Macapá,
Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Salvador, São Paulo, Teresina e Vitória.
Nesses locais, órgãos públicos e grande parte do comércio não funcionam.
Já em Brasília, Campo Grande, João Pessoa, Palmas, Recife, Rio Branco, Rio
de Janeiro e São Luís, a data será ponto facultativo. O funcionamento do
comércio e de repartições públicas dependerá da decisão de cada empregador
ou gestor público.
O que é Corpus Christi?
O feriado é uma data móvel celebrada pela Igreja Católica e considerada o dia
no qual Jesus Cristo instituiu o sacramento da eucaristia. Para os católicos, o
Domingo de Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os
apóstolos, cinquenta dias após a Páscoa. A data começou a ser comemorada na
Idade Média. Segundo a tradição, a origem da data está nas visões da freira
agostiniana Juliana de Mont Cornillon (1193-1258), que pediam para a Igreja